sábado, 23 de janeiro de 2016

Segundo estudos, microcefalia ligada ao zika é severa em 71% dos casos

Um novo artigo publicado nesta sexta (22) pelo Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC) fez a avaliação mais completa do conjunto de características da microcefalia causada especificamente pelo vírus zika, baseada em 35 bebês brasileiros.
Os dados mostram que mais de 70% das mães de filhos com microcefalia ligada à infecção pelo zika apresentaram vermelhidão entre o primeiro e segundo trimestre de gestação. Das crianças, 71% apresentam microcefalia severa –perímetro cefálico muito reduzido.

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acessando http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2016/01/1732738-microcefalia-ligada-ao-zika-e-severa-em-71-dos-casos-diz-estudo.shtml 

sábado, 16 de janeiro de 2016

"A ESCOLA ERA EXCLUDENTE E AGORA PRECISA DAR CONTA DE TODOS", DIZ EDUCADORA.

Para Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues, professora do departamento de psicologia da Unesp de Bauru e mestre em educação especial, a escola costumava ser excludente. "Deixava de fora os que eram diferentes e os que iam mal." Agora, ela precisa incluir todos - principalmente os alunos com deficiência.
Segundo o Censo Escolar 2013, 843.342 crianças e jovens com algum tipo de necessidade especial estavam matriculados na educação básica naquele ano. Destes, 78,8% em escolas públicas. Para Olga, o maior desafio está na formação do professor, que teria que "contemplar mais estratégias e tecnologias de alfabetização para trabalhar com crianças com algum tipo de dificuldade". Lucas Rodrigues, 15/01/2016. Leia mais

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Criança com microcefalia é entregue pela mãe em abrigo, que procura por adoção

Na cidade com o maior número de casos de microcefalia registrados no país, Recife, uma criança com quase quatro meses de idade e diagnóstico de microcefalia aguarda em um abrigo a definição de seu futuro.
A recém-nascida foi entregue com 13 dias de vida para o Lar Rejane Marques, em Campo Grande, bairro da capital pernambucana, em outubro de 2015.
Após ter a criança e receber o diagnóstico de microcefalia, a mãe comunicou, ainda no hospital, que não teria condições de ficar com o bebê.
O Conselho Tutelar foi chamado e a genitora acompanhou a entrega da menina a um primeiro abrigo e, posteriormente, a transferência para o lar onde se encontra agora.
A mulher, que tem mais de 18 anos e é mãe de um filho com deficiência, vive em uma região carente da capital e, segundo dados fornecidos à Justiça, não possuí o apoio do pai da menina para criá-la.
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www.liberdadepb.com.br/noticia/crianca+com+microcefalia+e+entregue+pela+mae+em+abrigo+que+procura+por+adocao+-19298



segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Irena Sendlerowa: a salvação e adoção de crianças durante a II Guerra Mundial


Durante a segunda guerra, Irena conseguiu permissão para entrar no Gueto de Varsóvia como encanadora, e para fazer limpeza de esgoto. Toda vez que ela saia do gueto, escondia uma criança no fundo de sua sua caixa de ferramentas, ou em sacos de lixo. Ela adestrou um cão, para fazer barulho quando ela deixava o gueto, e assim atrair a atenção dos guardas nazistas. Ela salvou 2500 crianças da morte. Nos momentos finais da guerra, ela foi descoberta, e os nazistas quebraram as pernas e braços dela. Cada criança salva tinha o nome escrito em papel, e escondido em uma jarra enterrada no quintal dela. Após a guerra, ela pegou o registro de cada uma das crianças, e tentou achar os parentes. As crianças que ficaram definitivamente sem parentes vivos foram orientadas para adoção. Em 2007 ela foi indicada ao prêmio Nobel da paz, mas quem ganhou foi o Al Gore, por seu power-point sobre mudanças climáticas... Ela morreu em 2008, e seu trabalho é hoje continuado, em uma organização que se chama "vida numa jarra" (life in a jar).

http://www.irenasendler.org